OUFF, 10 ans déjà?
Mais, oui ...
Da chegada naquele setembro 2007, me lembro de ter esperado em vao pelo taxi pré contratado, de ter perdido uma mala e de chegar com mais livros que podia ler.
Dez anos, cinco cidades.
CINCO CIDADES!!!
Isso é ser *nômade*? Quase, eu acho kkkk
CARAMBA!!
2007 = Montréal, Petite-Patrie
Muitos dos que imigram pra Québec começam a vida em Montréal, nao fiz diferente.
Eu aluguei um quarto, no chamado co-locaçao. A sorte-mor, o dono da casa passava os invernos na Costa Rica e eu tinha a casa todinha pra mim :-)
2008 = Montréal, Nouveau-Rosemont
pausa de summer-job em Punta Cana, na volta fui morar com o namorido, ainda em Montréal. Sempre perto do metrô e sem precisar de carro, um pouquinho afastada do centro e do meu trabalho (era PAB na época!).
2009 = Montréal, Centre-Ville
Dai o namorido vendeu a casa dele, né? Entao fomos morar num prédio, pertinho da Main, pertinho de tudo, de 3 estaçoes de metrô e no coraçao da cidade. Ia a pé ao trabalho, dez minutinhos. :-) E usava Bixi de vez em quando.
2010 = Témiscaming (a cidade é tao pequena que nao dividem em bairros, mas "antes" ou "depois" da ponte!)
Primeira experiência em cidade minuscula, e que delicia que foi! Mas, cidade pequena nao tem trabalho sobrando, la vamos nos voltar pra cidade grande. 3 minutos de carro até o trabalho, ou 15 a pé (mas com montanha no caminho, pernas fortes kkk). Aprendi a jogar curling em Témis.
2011 = Montréal, Verdun (Île des Soeurs)
Longe do trabalho, 45 min de carro, eca ... mas ... que vista linda! Tivemos que comprar um carro para nossa aventura em Abitibi-Témsicamingue, entao morar longe de metrô nao era tao grave assim (bom, exceto quando os 45 minutos se transformavam em 90, dai a paciência ia pro saco!). Conheci uma IPS e decidi embarcar nessa aventura (a louca).
2012 = Québec, Montcalm
Estudar, estudar, vamos estudar! O mestrado rendeu varias paginas nesse blog, nosso primeiro endereço em Québec foi num apê super charmoso, de arquitetura bem esquisita, pertinho da area turistica. A moradora ia para a França num doutorado sanduiche, e eu aceitei a opçao de "atvlez ter a casa por dois anos" = no fim, ela voltou e tivemos so por um ano mesmo, hora de procurar outro local para morar!
2013 = Québec, Sainte-Foy
Outro ano em Québec, dessa vez morando ao lado da faculdade. O lugar era *blergh*, mas o preço valia a pena (vida de estudante, né? sabem como é apertar os cintos!). Apartamento minusculo, chamado de 3 e meio, mas era quase um studio (ok, quartro privativo, mas era muito pequeno! um 2 e meio, no maximo!).
2014 à 2016 = Valleyfield, Nitro
O nome do bairro vem de "nitroglicerina" mesmo! Era uma antiga zona industrial com uma fabrica desse agradavel produto, desativada, ainda bem! Pertinho do lago, ao lado de um clube de golfe, mas longe do centro da cidade. Nesse periodo muita coisa aconteceu, trabalhei em Valleyfield e em Montréal (via agências). O apê era fabuloso, tive meu filhote, um legitimo *campivallensien*, que veio ao mundo em cesaria de urgência, comemoramos entao a mesma data de aniversario!
2016 = Québec, prise 2. Limoilou
OK, se eu achava que o apê em Ste-Foy era minusculo, nao sabia o que me esperava em Québec para a reprise do estagio: optamos por um apê mobiliado, afinal seriam apenas 2 meses e meio para terminar o danado. Escolhemos um que aceitasse animais. E que tivesse um acesso facil à cidade, pois so soube do meu local de estagio dois dias antes de começa-lo (delicias da universidade). O apê era funcional, mas esse sim, um pseudo studio. Tudo bem, foi por um curto periodo.
2017 = Rigaud, Centre-Ville
Voltando de Québec ainda ficamos um tempo em Valleyfield, mas estava trabalhando em Rigaud, 45 minutos de estrada até o trabalho. Mudamos para a cidade em julho, mês da mudança! E nossa segunda experiência em cidade pequena (OK, Témis era cidade "micro"). Estou ha 500 metros do meu trabalho, almoço em casa e no verao fazemos a cidade a pé. Vamos continuar aqui ou outros ventos nos levarao para mais longe ?
À SUIVRE ......
mercredi 29 novembre 2017
mardi 24 octobre 2017
Férias. Praia. Sol e Amor
O que acontece entre um exame de certificaçao e a resposta?
Muito estresse
La vamos nos para o ""prise 3"" desse maldito.
Para relaxar, férias.
A primeira foto veio do Google, as outras sao minhas
Muito estresse
La vamos nos para o ""prise 3"" desse maldito.
Para relaxar, férias.
A primeira foto veio do Google, as outras sao minhas
Bora planejar o destino 2018!
jeudi 30 mars 2017
Exame de certificação, prise 2
Odeio esse exame.
Odeio.
O-deio.
O danado acontece em dois dias (lógico, para que ter estresse em um dia só?)
O danado custa uma fortuna (lógico, para que custar barato?)
O danado tá chegando!
Como acontece no processo de base da transição entre CEPI/ enfermeira, as CIPS (candidatas IPS) precisam fazer o exame de certificação administrado pela OIIQ , desta vez o exame é feito em parceria com o CMQ, já que as IPS possuem atribuições medicais.
Ok, é a "OAB" das IPS, é pra proteger o público, blá-blá-blá, mas é um estresse além da vida.
Vejam se não é pra deixar qualquer cidadão maluco:
Mulher de meia-idade, com relação estável, se apresenta com quadro de urgência para a micção.
A primeira pergunta, qual sua primeira hipótese diagnostica : básico, né? Infecção urinária
Seria bom se terminasse aí, pedissem o exame físico e a conduta, mas eles querem o "além": quais as outras hipóteses clínicas? - dai a candidata estressada deve falar sobre infecção sexualmente transmissível, vaginite, vaginose e dermite, sem esquecer de identificar os fatores pro e contra de cada uma dessas hipóteses diagnosticas.
Mas é uma estação com ator, então a pessoa que faz a paciente vai questionar o porquê da candidata pensar numa ITS.... A candidata estressada deve usar os bons argumentos de provas científicas e conhecimento clínico ...
Tudo bem, ela aceita fazer o depistagem. A questão seguinte é sequencial, então "qual seu exame clínico, o que vc espera encontrar, quais testes vc pede e por quê"
Tudo respondido? Eles te dão então um resultado da bandelette urinaire e vc deve interpretar.
Qual o diagnóstico final ? A p$#%€£*%#!!! da infecção urinária, óbvio, né?
Então, qual seu plano de tratamento?
Tudo isso em DEZ MINUTOS
DEZ MINUTOS
E essa é uma estação "exemplo" as do dia D são fodidamente mais complexas, óbvio.
Então, amigos, o lance é aprender par coeur os roteiros possíveis, e mandar mala. Maio tá logo aí ...
Odeio.
O-deio.
O danado acontece em dois dias (lógico, para que ter estresse em um dia só?)
O danado custa uma fortuna (lógico, para que custar barato?)
O danado tá chegando!
Como acontece no processo de base da transição entre CEPI/ enfermeira, as CIPS (candidatas IPS) precisam fazer o exame de certificação administrado pela OIIQ , desta vez o exame é feito em parceria com o CMQ, já que as IPS possuem atribuições medicais.
Ok, é a "OAB" das IPS, é pra proteger o público, blá-blá-blá, mas é um estresse além da vida.
Vejam se não é pra deixar qualquer cidadão maluco:
Mulher de meia-idade, com relação estável, se apresenta com quadro de urgência para a micção.
A primeira pergunta, qual sua primeira hipótese diagnostica : básico, né? Infecção urinária
Seria bom se terminasse aí, pedissem o exame físico e a conduta, mas eles querem o "além": quais as outras hipóteses clínicas? - dai a candidata estressada deve falar sobre infecção sexualmente transmissível, vaginite, vaginose e dermite, sem esquecer de identificar os fatores pro e contra de cada uma dessas hipóteses diagnosticas.
Mas é uma estação com ator, então a pessoa que faz a paciente vai questionar o porquê da candidata pensar numa ITS.... A candidata estressada deve usar os bons argumentos de provas científicas e conhecimento clínico ...
Tudo bem, ela aceita fazer o depistagem. A questão seguinte é sequencial, então "qual seu exame clínico, o que vc espera encontrar, quais testes vc pede e por quê"
Tudo respondido? Eles te dão então um resultado da bandelette urinaire e vc deve interpretar.
Qual o diagnóstico final ? A p$#%€£*%#!!! da infecção urinária, óbvio, né?
Então, qual seu plano de tratamento?
Tudo isso em DEZ MINUTOS
DEZ MINUTOS
E essa é uma estação "exemplo" as do dia D são fodidamente mais complexas, óbvio.
Então, amigos, o lance é aprender par coeur os roteiros possíveis, e mandar mala. Maio tá logo aí ...
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